Uma rosa morreu,
Abandadonada no canto de uma sala qualquer,
Foi-se, silenciosmente, sem noticiar seu trágico porvir.
Uma rosa morreu,
Nem mesmo o Colibrí [que a paquerou por um tempo]
Sentiu a falta da flor.
Uma rosa morreu,
Murchou calada em seu canto, [perdeu seu encanto]
Não deu um grito de dor.
E assim ela se foi,
Pétala-a-Pétala,
Perdeu toda sua cor…
Até tornar-se nada,
Deixando no espaço livre,
Um silêncio pertubador...
São Luís / MA, 19 de Julho de 2012
Um comentário:
Belo, amigo Mano, belo de verdade.
Um grande beijo.
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