Corro, tenho medo...
Me pergunto, como será?
Não sei, não posso prever...
Corro, tenho medo...
De que tenho medo?
Não sei... talvez do novo...
Olho o limiar do tempo,
Pura invenção humana,
Mas são tais invenções que me dão medo...
O que o novo nos reserva?
Não sei, nunca saberei,
Sempre que ele se aproxima de mim
Transmuta-se em presente,
Nunca continua a ser futuro,
Corro, tenho medo...
O novo se aproxima e à medida
Que se achega a mim me deixa
Tenso sem ter palavras para explicar...
Mesmo que eu corra,
Ele não tardará...
Ele sabe o momento,
E queira eu ou não...
Sim... O Novo Chegará...
___________________________Barra do Corda, 30 de dezembro de 2007
Me pergunto, como será?
Não sei, não posso prever...
Corro, tenho medo...
De que tenho medo?
Não sei... talvez do novo...
Olho o limiar do tempo,
Pura invenção humana,
Mas são tais invenções que me dão medo...
O que o novo nos reserva?
Não sei, nunca saberei,
Sempre que ele se aproxima de mim
Transmuta-se em presente,
Nunca continua a ser futuro,
Corro, tenho medo...
O novo se aproxima e à medida
Que se achega a mim me deixa
Tenso sem ter palavras para explicar...
Mesmo que eu corra,
Ele não tardará...
Ele sabe o momento,
E queira eu ou não...
Sim... O Novo Chegará...
___________________________Barra do Corda, 30 de dezembro de 2007
4 comentários:
olha, só agora vi que tô nos teus links! *-*
a mudança é inevitável;
É... o inevitável infelizmente é inevitável.. fazer o quê.
bj lex.
mudar é inevitável, E BOM! pense nisso.
"Quando segui sozinho meu caminho, comecei a tremer..." Nietzsche!
não consigo deixa de gostar dele hehehehehe
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